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A nova saga dos algozes do PAIGC/CV contra Dr. Carlos Veiga

Os algozes do regime de partido único fazem circular na rede social, um post da autoria de Helena Fontes, num acto desesperado negando a história que eles próprios protagonizaram e deitar a culpa a “um bode expiatório”, Dr. Carlos Veiga, do ônus da barbárie cometida em São Vicente e Santo Antão, em pleno regime ditatorial do Paigc/cv em 1977.

Erros nas provas nacionais de matemática. PAICV pede responsabilização da ministra

Depois dos polémicos manuais de matemática, agora foram detectados erros na grelha de correção para as provas nacionais de língua portuguesa e matemática do 12º ano que começaram este mês. O caso já chegou ao Parlamento.

Negrismo e africanidade em Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara

Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)

“Este é um Governo marcado pelo capitalismo selvagem”

O Governo completa três anos de mandato em Abril próximo. Na mesma altura, o Partido Popular realiza eleições internas, sendo o actual presidente, Amândio Barbosa Vicente, candidato à sua própria sucessão. Embora sem assento no parlamento, o PP é um dos mais críticos da acção do Executivo de Ulisses Correia e Silva, denunciando erros e incongruências e fazendo propostas de medidas alternativas.

Albertine Gonçalves. Prestem atenção aos atletas de origem cabo-verdiana que vivem no Senegal

Albertine Gonçalves é uma autoridade do desporto em África. Em conversa com o Santiago Magazine pede a Cabo Verde, terra dos seus pais, que olhe com mais atenção para os atletas de origem cabo-verdiana que, competindo no Senegal, querem representar a terra dos seus antepassados.

Mercado do Coco. PAICV entra com queixa-crime na PGR. Custo final pode atingir 1 milhão, 350 mil contos

Para o maior partido da oposição o custo final da obra do Mercado do Coco será 1 milhão, 350 mil contos, dinheiro suficiente para justificar indícios de gestão danosa, com “grandes prejuízos para a população”. Até este momento o projeto terá já consumido 1 milhão de contos.

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